sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Caro senhor heitor villa lobos
domingo, 8 de novembro de 2009
Bossa cabocla... (Zezinho)
Se aparecer...
Sua filha emprenhada,
Deve ser...
Culpa do boto cor de rosa.
Se caso ouvir...
Um assovio em sua casa,
Deve ser...
Culpa da matita-perera,
Se desaparecer...
Uma galinha na sua granja,
Deve Ser...
Culpa do saci-perere
Se aparecer...
Hambúrguer de camarão com jambu
Deve ser...
Culpa do velho tio san
Se desaparecer
O resto de nossa cultura
Deve ser...
Culpa do velho san
Se aparecer
Um índio tocando bossa
Deve ser...
Culpa do venho de Ipanema
se aparecer...
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
sofrendo de chopin ao doce som da minha insônia.
Esses dias redescobrir frederc chopin, compositor da era romântica, suas músicas são altamente sentimentais, como toda era romântica, e notei que quando eu escuto suas obras(embora sejam poucas as que eu conheço) minha falta de sono fica mais "doce", embora me deixe mas triste, por serem extremamente carregadas de melancolia.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Thomas Fersen
Ainda não conheço profundamente música francesa, porém, o sotaque dela me atrai muito, como se eu etendesse a letra sem saber uma só palavra do vocabulário francês (e de fato eu não sei). Dentre esses estílos musicais encontrei Thomas fersen, ótimo músico, criativo entre outros adjetivos. Gosto muito do seu som, uma inspiração pro tipo de músico que pretendo ser, seus arranjos são perfeitos, instrumentos variádos e um modo de se expressar apaixonante.
Espero que essa seja só uma pequena porcentagem do que a música francesa tenha à me oferecer.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
móveis
segunda-feira, 20 de julho de 2009
me dê o rítimo e os acordes...
Eu que não tenho perspectivas
E meu passado não me agrada
Só tenho o meu presente
E desperdiço-o...
Com sentimentos que considero inúteis
Mas que não consigo viver sem
Eu, que me considero à frente do meu tempo
Apego-me a valores antiquados
Não o “eu” que as pessoas conhecem
Mas o “eu” que ninguém vê
O mesmo “eu” que as pessoas dizem amar
Mas poucas morreriam por ele
O mesmo “eu” que tenta esconder sua timidez
Com palavras que alegram
O “eu” que todos vêem
Pode parecer contente
Mas o ”eu” que ninguém vê
Fica se corroendo por dentro
Quer saber...
Faça o que quiser com esse “eu”
Porque eu não ligo mais.
[Zé gordo](29/07/2008 às 2:30 am)